A Prefeitura de Dourados voltou atrás e tornou sem efeito a exoneração de 104 servidores comissionados, anunciada em 1º de janeiro. Em um primeiro ato, Marçal Filho, recém empossado, acionou o "facão" contra 600 funcionários sem estabilidade na administração municipal.
A medida foi inicialmente elogiada e reconhecida como uma sinalização de austeridade e eficiência pela nova gestão. Especialmente após o último prefeito ter beirado a linha da improbidade administrativa inchando a máquina pública, sem conseguir entregar resultados que justificassem tantos cargos.
Com a publicação do novo decreto, servidores em cargos estratégicos foram reintegrados.
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